Questão:
Se o homossexualismo é pecado, por que Deus permitil tal aberração?
Kim
2006-06-15 04:20:08 UTC
Tinha vontade de saber, o porquê dessas adversidades, já que Deus criou o Homem e a mulher para se multiplicarem mas em momento algum da bíblia ele fala que é proibido o amor entre pessoas do mesmo sexo?
Dez respostas:
Linda Pan
2006-06-15 04:57:38 UTC
Não. Deus não permitiu tal aberração. Deus permitiu o livre arbítrio. E apartir dai, quem faz e acontece somos nós. Nós que inventamos essa forma de relacionamento, que está passando a ser normal entre nós. Assim como foi o racismo, ainda está difícil de aceitar. Eu mesmo tenho muitos amigos homossexuais, antes ficava meio que assustada, mas vi que são pessoas normais, tentando encontrar seu espaço no mundo como todos nós.
cfl
2006-06-17 11:26:49 UTC
As pessoas inventaram o pecado, e não Deus. Deus é um cara legal. Deus é amor. Errado é roubar, agredir as pessoas, mesmo que com palavras, ser intolerante. Agora, ser homossexual não é pecado. E este tipo de duvida não deveria mais existir nos anos 2000.

Bjs e boa sorte !
VWORIO
2006-06-15 13:40:56 UTC
Pecados:

Jogar (loto, loteria, megasena,...........)

Roubar (uma foto, um beijo, uma agulha, uma borracha,........)

Cobiçar a mulher do próximo (sem exemplos)

Mentir (para a mãe, Pai, Marido, Namorado, esposa, chefe......)

Vícios (todos)

Sexo por sexo (Deveria ser somente para procriação, pois não se esqueçam da famosa frase CRESCEI-VOS E MULTIPLICÁIVOS)

Para ou continua?

Quem disser que Homosexualismo é pecado, que atire a primeira pedra se nunca pecou de outras formas.

Sou Heterosexual convicto, mas não tenho absolutamente nada contra os homosexuais. Acho engraçado por exemplo a maioria dos homens serem contra os homosexuais, mas a principal TARA dos homens é transar com duas mulheres e assistí-las transando.

Acho hipócrita dizer que homosexualismo é pecado quando pecamos diariamente de outras formas.
kwong
2016-12-13 21:19:19 UTC
É por isso que ecu não me canso de dizer que a homossexualidade não têm só causa psicológica, ela também tem causa puramente física, surgiu com o embrião, de modo que a pessoa, uma vez nascida, não pode escolher se vai sentir ou não atração por pessoas do mesmo sexo, vai sentir isso a vida inteira até a morte, quer aceite isso ou não. E enquanto houver casos precoces como esse que você citou, continuarei afirmando a mesma coisa. Dizer que homossexualidade é doença não faz sentido, porque a pessoa apenas sente atração por gente do mesmo sexo, apenas isso - não intervene em nada em seu caráter intelectual e ethical, e para Deus isso é a única coisa que importa. No mundo existem homossexuais que são violentos enquanto outros são bondosos, o mesmo acontece pra quem é hetero, vai do caráter de cada um...
2014-05-14 19:00:55 UTC
porque todos tem o livre arbitrio, e como Deus diz na Blíblia : "O mundo jás do maligno", se fosse pra ele interferir, nao haveria assasinatos, roubo, prostituição, pedoflia, estupradores, HOMOSSEXUALISMO... etc

Deus fez o homem para a mulher, e a mulher para o homem, deixem de ser hipocritas e abram suas mentes, Deus fez home e a mulher, sem mais, intendam isso vcs queiram ou nao!

"Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus?

Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus." 1 Corintios 6:9-10



"Quem vencer, herdará todas as coisas; e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.

Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte." Apocalipse 21:7-8
Manu_SSA
2006-06-15 15:09:04 UTC
Rapaz, vou te contar... pecado mesmo foi o que você cometeu ao escrever permitiu com L.



Mas respondendo a sua pergunta, Deus criou a natureza e lá os bichos curtem isso na boa, sem encucação. Nós, humanos, é que somos cheios de pré-conceitos e preconceitos com relação à sexualidade.



Leve em consideração também os erros/equívocos/manipulações para fins próprios na tradução da Bíblia e lembre-se que os escritos considerados sagrados foram feitos por pessoas tão "pecadoras" quanto qualquer um de nós não havendo, portanto, razão para qualquer tipo de julgamento.



Aliás, enquanto estas pessoas estavam preocupadas em relatar os feitos humanos e divinos baseados nos seus pontos de vista, na educação e sociedade existentes na época, Jesus estava preocupado (creio eu) em fazer exatamente aquilo que não fazemos: o bem.
Jose Carlos
2006-06-15 14:45:56 UTC
Olá amigo, realmente vc tem muita razão, a bíblia condena a relação entre humanos e animais mas sobre humanos do mesmo sexo ela não faz citações direta. Mas na sua pergunta penso estar a resposta: Deus criou os seres humanos e os animais para se multiplicarem o que passar disso é criação do próprio homem que usa o seu livre arbítrio para descaracterizar-se perante Deus. Paulo na primeira carta aos coríntios Capítulo 6 verso 9 condena tal prática afirmando que: Impuros, efeminados (entre outros) não entrarão no reino de Deus. Quanto ao amor entre pessoas do mesmo sexo é recomendado pelo próprio Jesus (amais uns aos outros) mas é bom lembrar que o amor citado por vc se trata de uma atração carnal o qual poderíamos chama-la de paixão e não propriamente amor, assim penso.
2006-06-15 09:16:23 UTC
É difícil responder em virtude do livre arbítrio. Sua vontade nem sempre quer se inibir, portanto, nós é que aceitamos ser de um ou outro jeito. Deus fez as leis da natureza perfeitas e o homem vem interferindo neste processo de forma muito pouco saudável. O ônus serão da humanidade como um todo, incluindo você.
Sombra
2006-06-15 05:19:28 UTC
Primeiro é preciso definir quem é deus para você?

Depois saber exatamente se ocorreu ou não erros de tradução dos textos bíblicos?

Como não existe consenso a respeito das duas perguntas acima, sugiro que você entenda a questão da seguinte forma: não somos a imagem e a semelhança de deus? Se somos, em algum grau, também somos um deus! Em outras palavras, somos deuses dos nossos destinos, das nossas ações e, notadamente das nossas vidas! O grande erro dos humanos é se preocuparem com a questão: certo e/ou errado, pecado, proibição etc., e, se esquecerem de viver da forma que mais lhe agrada! Que tal deixar deus no lugar de deus e, simplesmente aceitar seus semelhantes como eles são e, notadamente, como nossos irmãos? Afinal somos ou não somos irmãos? Um irmão faria sexo com o outro irmão? Veja que misturar religião e/ou religiosidade com certos assuntos, não leva a nada! Então faça aquilo que você gosta, que lhe faz feliz, com pessoas afins! Entendeu?
2006-06-15 04:37:59 UTC
Transcrição de:

http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/sexualidade/homossexualismo-eh-pecado.html



Ultimamente, temos recebido muitos e-mails, solicitando-nos esclarecimento acerca de como o Espiritismo encara as questões do homossexualismo e do pecado. Um deles, em especial, despertou a atenção, porque o amigo remetente, referindo-se à sua atração física por indivíduos do mesmo sexo, faz-nos as seguintes indagações:



“É pecado ser homossexual?”; “Por que sou isso?”; “Que pecado cometi para sê-lo?”; “Até quando serei assim?”; “Se olhar para um rapaz, com carinho, estarei pecando?”; “Se eu gostar de um rapaz, com amor verdadeiro, serei pecador?”.



Na missiva eletrônica, ele acrescenta ter sido interno de um seminário, tempo em que andava sob forte depressão. E que teria abandonado a escola eclesiástica.



Dir-se-ia, pelas suas palavras sinceras e humildade, que o amigo foi um seminarista bom, mas não muito bom seminarista, porquanto não se fez clérigo nem sacerdote, e agora tornou-se espírita. Coisas do existir...



Diz-se que o pecado é a transgressão de preceito religioso (leia-se, dogma). Sendo aquele que o pratica, pecador e ou pecante. O pecador, tem certos defeitos ou vícios; e o pecante, é aquele que peca habitualmente ou que tem baldas (manias). Podendo, um e outro, pelo arrependimento e confissão de sua culpa, e através do ritual da penitência (sacrifícios), conseguir a remissão dos pecados e a comutação da pena eterna. A julgar por esse catecismo, pelo procedimento das pessoas atualmente, muitas penitências serão necessárias para a transformação moral da Humanidade.



Ainda, segundo a “interessante” cartilha cristã, há pecados para todos os gostos, conquanto haja punições ao gosto de todos os confessores e procuradores divinos.



Há os pecados veniais, considerados leves, perdoados sem a necessidade da Santa Comunhão (confissão), bastando, tão somente, que se reze um Ato de Contrição.



Há os pecados capitais: a soberba, a avareza, a luxúria, a ira, a gula, a inveja e a preguiça, que têm dado muito suor e trabalho a São Miguel Arcanjo, no Purgatório, para levar as almas sofredoras para o Céu. Estes, dependendo da vontade firme do praticante, podem se transformar em pecados mortais, para alegria do Maligno.



Há, finalmente, os temíveis pecados mortais, aqueles que afastam o pecador da Graça Divina, sem direito a indulgências. Dando-lhe, de imediato, passaporte carimbado para o inferno, cujo fogo eterno o queima sem o consumir (?), e causam-lhe a “morte espiritual”.



Cultuamos o hábito diário de ler a Bíblia há 35 anos. Ficamos impressionados com os pregadores da Bíblia como sendo a palavra de Deus, que a tudo condenam sem misericórdia. Parecem-nos molecotes analfabetos apregoando jornais, de cujo noticiário não se podem inteirar. O amor do próximo e a caridade não lhes interessam, a não ser como recurso extremo: a salvação.



Há hora em que devíamos ter o prazer pecaminoso de arremeter-nos contra eles a sapateá-los. Infelizmente, não podemos fazer sempre ao que aspiramos.



Parafraseando o imortal Tenório D’Albuquerque, perguntar não ofende: Em qual tabelionato foi reconhecida a firma, da assinatura de Deus, na procuração passada a esses pastores viperinos, para deliberarem sobre o destino das almas? Onde estarão aqueles religiosos que nos agrediram com gritos proclamadores da excelência desta ou daquela penitência? Extraordinária, a facilidade com que proferiram tantas tolices. Uma fertilidade incomparável! Ignorância imaculada.



O nosso estimado confrade, Divaldo Franco, certa feita, asseverou com muita propriedade: “Proibir e condenar, é sempre uma forma contraproducente de examinar uma questão existente, que merece orientação, educação e esclarecimento.”



Para a “Santa Igreja” e “evangélicos”, o pecado mortal do homossexualismo é um dos “imperdoáveis”, porque profana o corpo, que é o templo de Deus (1Cor, 3:9).



A palavra pecado tem origem no vocábulo grego “imartia”, que significa afastar-se da meta. Portanto, bem diferente de como é concebida pelas igrejas ditas cristãs.



Nós, espíritos, somos seres perfectíveis, dotados de inteligência e livre arbítrio, porém responsáveis diretos pelas conseqüências de nossas atitudes. Através da pluralidade das existências corpóreas, caminhamos rumo à meta imutável da lei divina: a perfeição. Quando nos afastamos do caminho, afastamo-nos dessa meta, gerando o que chamamos de mal. Todavia, quando retornamos ao caminho, pela mudança de conduta ou reparação das faltas cometidas, restabelece-se a harmonia e o mal deixa de existir. Onde haja o bem, o mal desaparece.



Muitos estudiosos afirmam que a homossexualidade é uma opção do ser humano. Alguns discordam, alegando que nenhuma pessoa se sentiria feliz por ser perseguida ou discriminada. Uns, asseveram que ela é orgânica, ou seja, a pessoa não teria outra alternativa. Já outros, apelam para o emocional: o homossexualismo seria efeito de algum trauma. E o Espiritismo, que diz?



O espírito não tem sexo. O mesmo espírito pode animar ora um corpo masculino, ora um corpo feminino. Cada sexo, como cada posição social, lhe proporciona o ensejo de adquirir experiência. O corpo não lhe é mais do que um invólucro perecível de que se serve para se esclarecer e se purificar. Sempre de modo progressivo, jamais regressivo. Desde que cessa a vida do corpo, ele o abandona e retorna à pátria legítima, o mundo invisível, ou mundo espiritual. Em um desses estágios, como homem ou mulher, o abuso que faça do uso das funções sexuais, acarretará o seu reingresso na lide carnal, no sexo oposto.



“Quando o homem, em muitas ocasiões, tiraniza a mulher, furtando-lhe os direitos e cometendo abusos, em nome de sua pretensa superioridade, desorganiza-se ele próprio a tal ponto que, inconsciente e desequilibrado, é conduzido pelos agentes da Lei Divina a renascimento doloroso, em corpo feminino, para que, no extremo desconforto íntimo, aprenda a venerar na mulher sua irmã e companheira, filha e mãe, diante de Deus. Ocorrendo idêntica situação à mulher criminosa que, depois de arrastar o homem à devassidão e à delinqüência, cria para si mesma terrível alienação mental para além do sepulcro, requisitando, quase sempre, a internação em corpo masculino, a fim de que, nas teias do infortúnio de sua emotividade, saiba edificar no seu ser o respeito que deve ao homem, perante o Senhor.”



Aparentemente, esse processo parece uma punição, mas não é. Deus não perdôa nem castiga. A iluminação dos sentimentos é que o exige. “A Humanidade progride, por meio dos indivíduos que pouco a pouco se melhoram e instruem”, já dissera Kardec.



A prática da homossexualidade não transforma o ser em pessoa abominável. Conhecemos homossexuais que se distinguem pela inteligência apurada, pela cultura aprimorada, pela educação exemplar, pela fraternidade cristã e, principalmente, pelo caráter reto. Conhecemos, também, heterossexuais que mais parecem uma gruta vazia e sombria. Grande e florida por fora, por dentro, um deserto de qualidades.



O homossexual, de ambos os sexos, tem sido condenado ao esquartejamento moral e violentado, psicológica e fisicamente, por gente maldosa, sem qualquer fundamento sério. Para nós, espíritas, serão sempre nossos irmãos amados, tanto quanto os demais, credores do nosso maior respeito e carinho. Dito isto, passamos a responder as indagações, do querido amigo:



“É pecado ser homossexual?”



Não. Também não é uma escolha ideal, mas o amigo não deve sujeitar-se ao jugo dogmático das igrejas.



“Por que sou isso?”



Por livre e espontânea vontade. Da mesma maneira que poderá deixar de ser.



“Que pecado cometi para sê-lo?”



Nenhum. O pecado, ou melhor, o sentimento de culpa só existe na consciência de quem se sente culpado.



“Até quando serei assim?”



Até quando quiser. Se se dispuser e puder controlar seus impulsos carnais, transferindo as energias sexuais para um trabalho de auto reeducação, melhor. Sua indômita força de vontade poderá vencer todos os obstáculos, superar todos os problemas, possibilitando-lhe uma vida saudável. A felicidade conquistada será o galardão de seus esforços. Deus instituiu leis que nos favorecem a todos, já dizia o nosso saudoso Chico Xavier.



“Se olhar para um rapaz, com carinho, estarei pecando?”



Não. Desde que esse olhar não seja de modo lascivo. Um olhar carinhoso, uma palavra fraterna, um sorriso sincero, uma ação solidária, são ingredientes que alimentam as verdadeiras amizades, tornando-as indesuníveis.



“Se eu gostar de um rapaz, com amor verdadeiro, serei pecador?”.



Já disséramos, anteriormente, que o pecado está condicionado à atitude mental de cada um, com base no sentimento de culpa. Quanto ao amor verdadeiro por outro alguém, requisitamos a palavra autorizada e benevolente do nosso irmão e Benfeitor Espiritual, cuja orientação bondosa serve para todos nós:



“Recomendar-lhe a castidade quando as pessoas se degradam em ligações clandestinas, nos braços de amantes, seria temeridade e hipocrisia. Você faria, dentro em pouco, o que elas fazem. Sobre a ignomínia da culpa, a ignomínia da mentira. Daí, a audácia do meu conselho. Se puder resistir à sua carne, aos seus nervos rebeldes, aos seus sentidos alarmados, resista. Será heróico e sublime. A tranqüilidade de sua velhice será o prêmio dessa renúncia na mocidade.



Se, porém, não encontrar na própria alma energias para vencer o corpo, eleja um cônjuge. Faça-o, entretanto, publicamente. Nada de subterfúgios, de mistérios, de clandestinidade. Funde, com ele, um lar. A noção da responsabilidade assumida em público fa-los-á, a um e a outro, cautelosos na escolha, assegurando-lhes, assim, a honestidade e a duração da ventura. Amores escondidos são amores transitórios. Amante que foge, é amante substituído. E quando alguém adota esse regime, o amor perdeu o seu nome. Chama-se prostituição.



O meu conselho é, como se vê, prudente e humano. Você é livre e quer ser feliz. Faltam-lhe as grandes forças interiores, as poderosas energias mentais, que neutralizam os gritos da carne e dos nervos, e elevam a pessoa acima do seu sexo, purificada da animalidade comum. Evite, todavia, em quaisquer circunstâncias, a pessoa que não quiser, em público, assumir os encargos do seu destino. A casa de família em que se entra escondido, deixa de ser um lar para ser um prostíbulo. E a pessoa, que vai encontrar-se secretamente com outra, perde o seu título de honrada para tomar o de meretriz. Aquela pessoa que não fizer um sacrifício igual ao seu, abandonando tudo, e tudo afrontando, para viver ao seu lado, deve ser tomada, simplesmente, como sedutora vulgar e covarde, semelhante aos rufiões que exploram as mulheres na sombra, desfrutando as vantagens e fugindo às responsabilidades. Repila, em suma, o amante. E aceite o cônjuge.



Para doença tão grave, era este, o remédio menos venenoso que havia em minha farmácia.



Humberto de Campos.”



Mais uma vez, parafraseando o grande Tenório: A beleza dos ensinamentos do Espiritismo é inexata, não se exprime por números, não se calcula matematicamente. É de tal magnitude que se torna incalculável, apenas a sentimos.



E, para encerrarmos, recomendamos a todos, permaneçamos no amor de Jesus, sem nos aventurarmos a discriminar ou denegrir o próximo. Permitir a liberdade plena é o fundamento maior do amor cristão, haurido na nossa Doutrina Espírita.



Muita paz,



José B. Campos


Este conteúdo foi postado originalmente no Y! Answers, um site de perguntas e respostas que foi encerrado em 2021.
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